sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Graaande PresidentA!

Uma coisa vem me perturbando...
São tantas propagandas, tantos dizeres, tantos pedidos de votos à " PRESIDENTA"...
Se você for atento, também já deve ter percebido. A candidata Dilma Roussef e seus 'apoiadores', pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.


pReSiDeNtA??? ..........Ela mesma diz: " quando eu for presidenta..."

Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua? Outra reforma ortográfica?

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade!!!
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

PRESIDENTE, ENTENDEU, Msc. Dilma Roussef? (Msc??? é...ela já disse que era...mentira!)

Você, petista ou não, há de concordar que um PRESIDENTE e seus apoiadores, no mínimo, têm que saber falar. Prega educação errando sufixos?
Não sou petista, muito menos Dilmista, mas pra quem é, desculpe, mas a candidata não sabe falar!




Tenho um texto melhor:


"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."
 

quinta-feira, 14 de outubro de 2010





Leila Fernandes, doutora em comunicação, diz em uma entrevista estar perplexa por estarmos obcecados com "o melhor".  Não sabe quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".


É verdade...

Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor
operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho. Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor". Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante.  Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter. O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos. Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.

Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente. Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que
vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?

E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.

O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria. A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso? Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Definitivamente, não sabemos viver. E na busca desenfreada por tentar encontrar um caminho melhor, acabamos desperdiçando fases da vida.


Isso acontece por uma simples razão: somos limitados. Não conseguimos ampliar a nossa visão diante dos fatos.
Crescemos acreditando no dito popular que diz: “é preciso ver para crer” quando na verdade o que precisamos é “crer para enxergar”.
Mas não somos de todo culpados por isso. Em determinadas situações, o mundo realmente nos mostra que parecemos estar diante do imutável e como se não bastasse, do imponderável também, pois quem pode prever o futuro?

É tudo muito incontrolável. Não é possível domesticar a vida para que se tenha apenas dias bons. Infelizmente. De certo modo, todos andamos em escuridão.
As pessoas podem e, muito provavelmente, vão te magoar ou te decepcionar ao longo da vida, e são aquelas que estão mais próximas de você! E são nessas horas em que tento entender o imutável, o imponderável e o incontrolável que me pergunto: Quando estarei ciente do meu tamanho em relação a Deus?

Deus está sempre certo, até mesmo quando tudo na minha vida parece errado. É preciso lembrar que não vivemos daquilo que sabemos a respeito de Deus mas daquilo que cremos a respeito de Seu caráter. Não é por nossa capacidade de encontrar respostas que vivemos. Aliás, coisa boa é a liberdade própria de quem se desobriga a encontrar respostas. As perguntas nos levam mais longe que as respostas. As perguntas abrem conversas. As respostas fecham.
É preciso aprender com cada momento, principalmente com os ruins. O sofrimento gera solidariedade. Aquele que toma consciência da sua limitação consegue ser mais compreensivo. Parece ter o coração dilatado. Somente quem já chorou sabe chorar com quem chora.
Está sofrendo? Assuma o seu limite. Não seja tão exigente consigo. Não banque o herói. Seja legal com você. Quem se permite sangrar saberá exatamente como agir quando se deparar mais uma vez com o que não puder controlar e mais que isso, saberá acolher quem está completamente perdido.

Não caia no erro de dizer que os dias do passado foram melhores que os de hoje. A nostalgia nos faz olhar para o passado e desmerecer o presente. É uma forma de impaciência com a vida, porque o presente ainda não está consumado. Você não sabe se Deus já chegou ao fim do que está fazendo, pois a coisa ainda está acontecendo.

Seja flexível.

Crescemos acreditando que, se obedecermos a Deus, tudo vai dar certo e quando isso não acontece, nos frustramos. Racionalizamos o problema e concluímos que se não deu certo agora, vai dar certo no final.

Deu errado agora? Então deu errado agora. Ponto. Se não soubermos andar com flexibilidade vamos enfartar.
É preciso lembrar a cada segundo de que nem a vida, nem o mundo e muito menos as pessoas são estáveis. A vida é complexa. É preciso muito jogo de cintura para lidar com o vai e vem da vida, principalmente com a idéia de que as pessoas vão te magoar. Elas não são perfeitas, como você também não é, e se você não for flexível, vai se decepcionar de maneira definitiva e não conseguirá viver. Adapte-se rapidamente. As pessoas mudam e a sua atitude diante disso precisa mudar também para se relacionar com elas do jeito certo e sem grandes feridas.

Apaixone-se pelo seu problema. Achou estranho? Pode ser, mas a verdade é que só assim você encontrará uma solução eficaz para se livrar dele. Encare-o como um desafio, como uma criança faz diante da dificuldade que só o novo traz.
Treine a sua visão. A visão controla a percepção e a percepção transforma a realidade. Tudo estará bem diante dos seus olhos se você estiver aberto para enxergar, então, não se desespere, apenas contemple.

O que te assusta hoje deve ser o seu aliado na busca incessante de dar a volta por cima e ser feliz. E quando tudo parecer imutável, lembre-se que quem anda com Deus vence o imutável. Quando o mundo se apresentar incontrolável, lembre-se que você pode influenciá-lo, moldá-lo e afetá-lo. Quando achar que Deus decidiu que fosse assim, lembre-se que Ele também decidiu ouvir as orações.

Ainda triste? Saiba viver.
Nos dias de sol, faça piqueniques e nos dias de chuva, olhe as fotos do piquenique.

Afinal, vai fazer sol de novo. Os relacionamentos se aperfeiçoam.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

ScareD


Nesse final de semana, estive conversando com uma amiga a respeito de um medo que ela sente. E pude perceber que não é somente ela que sente, todos nós sentimos. Uns menos, outros mais. Uns controlam mais, outros menos. Mas, na verdade, todos sentimos.
- O medo de ser enganado-

É fundamental controlar nosso estado emocional ao invés de ser escravo dos medos, das emoções destrutivas que nos cercam, mas ao mesmo tempo é trabalhoso controlar. Manter o equilíbrio necessário para trilhar o caminho do sucesso até o final, requer maturidade, auto-crítica e responsabilidade. Muitas pessoas desejam ser mais razoáveis nesse sentido, mas são displicentes com a responsabilidade de sua decisão. Fracassam no meio do caminho, entrando em parafuso e confusão. 

Que tal fazer uma reflexão sobre o significado e o propósito maior da nossa vida?
Façamos isso sem medo. O medo é um fator inibidor de sucesso.

As pessoas acham que o negócio é não ter medo, e não é isso. Você acha que um lutador de vale-tudo não tem medo quando sobe ao ringue? Que um cirurgião não teme uma próxima cirurgia?
Até mesmo o ladrão tem medo quando invade uma casa.
O segredo é entender e dominar o medo que insiste em nos dominar. Ai entra em cena a paralisia, que é fatal.


Chute o balde! Isso mesmo!

O medo parece uma epidemia em nossa sociedade. Nós temos medo de inícios e finais.Temos medo de mudanças e medo de “ficarmos parados”. Temos medo do sucesso e do fracasso.Temos medo de viver e de morrer. Seja qual for o medo, domine as ferramentas que você precisa para melhorar sua habilidade de lidar com qualquer situação, não somente o medo que gera uma idéia fixa de que podemos ser traídos/enganados.

Lembro-me que há uns anos atrás, sofri muito com síndrome do pânico, algo paralisante que inibe sua inteligência, ou seja, sua capacidade de pensar e assumir o controle das suas emoções, determinando suas reações. Em uma das conversas que tive com minha terapeuta, ela me disse que a única forma de vencer um medo, é enfrentando esse medo, claro, dentro das limitações das circunstâncias. A única forma de parar de ter medo, de fazer alguma coisa é sair e fazê-lo.
A única forma de me sentir melhor sobre eu mesmo é sair e fazê-lo.
Todos nós sentimso medo num território desconhecido. Encarar o medo é menos assustador do que viver eternamente com medo.
Se ele (ela) te trair ou enganar, saiba que o derrotado nisso é quem fez, não quem recebeu. Impossível não sofrer, mas seria um sofrimento seguido de superação, diferente da outra parte. Relacionar-se envolve riscos, mas quando se tem sucesso numa relação, é como tocar o paraíso.

Dentro de você, simplesmente esperando o momento de emergir, existe uma fonte incrível de energia, que é mais do que suficiente para criar uma vida de satisfação e alegria. "Tenho medo de ser enganado e/ou traído" :  Entenda que o medo não te livrará disso, apenas te fará sofrer sem ao menos ter acontecido.
Óbvio que ninguém gostaria de passar por isso, mas por mais que confiamos em alguém, não temos garantias. Receber uma promessa não é garantia, é voto de confiança.
Optamos confiar ou não, e assumimos as consequências dessa escolha.

É simplesmente um processo de usar a energia que já está aí, apesar de você não estar ciente dela.
Tudo sob controle.
Decida o que você quer na vida e aja sobre isso. Pare de esperar que alguém lhe dê o que você quer. Vai ter de esperar muito tempo.
É fundamental estar cercado por pessoas fortes que te apóiem, de pessoas que lhe inspirem confiança, por isso investimos em alguém que nos agrada, e apesar dos riscos, vale a pena, um mundo de felicidade pode estar sendo inibido por um medo.
O medo cria tensão e envenena o clima da nossa vida, destrói relacionamentos que teriam tudo pra dar certo.Onde seria só felicidade o medo transforma em infelicidade.
Medo cria derrota, negatividade, desespero.
O seu pensamento pode te dar vida ou te derrotar. Existem os construtores e os destruidores. Os que constroem e os que destroem. Esqueça as coisas ruins, limpe a mente cultivando somente bons pensamentos. Peça saúde, sabedoria.
Plante sementes de amor, companheirismo, fidelidade, cumplicidade, e vai colher junto de tudo isso o otimismo de vitória.
O medo se afasta daqueles que enfrentam com coragem e fé em Deus. Fé que existe amor de verdade, no seu mais belo e completo significado.

Acredite e seja feliz!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Rouss




Adorei a manifestação de opinião da Marília Gabriela sobre a Dilma, assino embaixo:




Quem tem medo da "doutora" Dilma?


VOU CONFESSAR: Morro de medo de Dilma Rousseff.


Esse governo que tem muitos acertos, mas a roubalheira do governo do PT e o cinismo descarado de LULA em dizer que não sabia de nada nos mete medo.


Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra.


Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo.


Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero). Não me apavora andar de noite sozinha na rua e, não tenho medo algum das chamadas "autoridades", só um pouquinho da polícia, mas não muito.


Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor.


Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância. Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso.


Mas essa simpatia tardia não convenceu.


Ela é dura mesmo.


Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo.


Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.


Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade. Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador. E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que enfrentou a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus superiores disseram que eles deveriam dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira. A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera "suas verdades", são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído. Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar. Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula; Regina foi criticada, sofreu com o PT encarnando em cima dela - e quando o PT resolve encarnar, sai de baixo. Não lembro exatamente de quê Regina disse que tinha medo -nem se explicitou-, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula.. Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão. Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior, mas Deus é grande..

Eles não falaram em 20 anos? Então ainda faltam quase 13, ninguém merece.


Seja bem-vinda, Marina Silva. Tem muito petista arrependido que vai votar em você e impedir que a mestra sem mestrado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno ( pelo menos pra isso a Marina serve).Outra boa opção é o atual governador José Serra que já mostrou seriedade e competência. Só não pode PT, Dilma e alguém da "turma do Lula".
 
Agora...fala sério... inventar titualação de mestre e doutora em currículo Lattes ( vide plataforma Lattes: currículo eletrônico científico) já mostra o quanto a "sinceridade" e o "jogo limpo" impera.



Depois não reclamem....

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Amar é aprender a viver com o outro e para o outro.
Milagre do amor!!!!
E é por isso que nosso amor conduz a uma forma muito elevada de perfeição... O amor verdadeiro..

O amor verdadeiro atravessa os espinhos e chega as flores...
O amor verdadeiro é você!